O leão Yuri, de 15 anos, trasnferido no dia 15 de fevereiro para o zoológico de Brasíliua, foi sacrificado pelos veterinários da instituição. O fato foi comunicado oficialmente por telefone na última sexta-feira (3) para a coordenação da Fundação Zoológico de Niterói.
O anúncio da morte do felino revoltou os veterinários e a diretora da Fundação Zoonit, Giselda Candioto, que recebeu em menos de quatro dias, pelo menos três explicações diferentes para tentar justificar o sacrifício do animal.
Segundo Giselda, a primeira afirmação é de que o leão teria leucemia, em seguida, em outro telefone, informaram que a determinação para a eutanásia seria por que Yuri teria o vírus da FIV (imunodeficiência felina, AIDS). Nesta semana, apareceu um terceiro motivo para o sacrifício do animal: ele teria um tumor maligno na boca.
- A gente está sofrendo muito com isso por que foi omissão. Teria que ter feito antes de sacrificar uma biópsia. Agora estão dizendo que ele estava com um tumor maligno na boca, mas para se ter essa constatação tem que ser feita uma biópsia.
O anúncio da morte do felino revoltou os veterinários e a diretora da Fundação Zoonit, Giselda Candioto, que recebeu em menos de quatro dias, pelo menos três explicações diferentes para tentar justificar o sacrifício do animal.
Segundo Giselda, a primeira afirmação é de que o leão teria leucemia, em seguida, em outro telefone, informaram que a determinação para a eutanásia seria por que Yuri teria o vírus da FIV (imunodeficiência felina, AIDS). Nesta semana, apareceu um terceiro motivo para o sacrifício do animal: ele teria um tumor maligno na boca.
- A gente está sofrendo muito com isso por que foi omissão. Teria que ter feito antes de sacrificar uma biópsia. Agora estão dizendo que ele estava com um tumor maligno na boca, mas para se ter essa constatação tem que ser feita uma biópsia.
Fonte: R7
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