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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Gol perde mais um animal em aeroporto.

Isso já está virando rotina.
Depois do cão Pinpoo agora a Gol terá que dar conta do gato Esquilo.
Uma empresa que trabalha transportando animais tem que ter mais atenção com os funcionários que coloca para este serviço.
Um absurdo o que está acontecendo com os animais que tentam viajar de avião.
Cadê Esquilo? Quem soltou o animal? Onde ele foi parar?
Isso já está muito estranho....


O pesquisador Maicon Saul Faria, que perdeu o gato de estimação na última segunda-feira no aeroporto internacional de Brasília, passou a usar na tarde desta quarta-feira (27) uma armadilha – duas gaiolas com comida para gatos dentro – para tentar encontrar o animal. Faria está sendo ajudado por duas voluntárias de uma ONG de proteção a animais.
O gato, chamado Esquilo, fugiu no momento em que funcionários transferiam de aeronave as bagagens na pista do aeroporto.
A caixa onde o animal era transportado, segundo o pesquisador, não aparentava nenhum sinal de arrombamento.

O pesquisador fazia uma conexão em Brasília, vindo de Palmas, no Tocantins, onde havia ido visitar a mulher. Ele tem outros quatro gatos, que ficaram na casa dele, em Campinas. Esquilo viajava com ele porque era "muito arisco", disse. "Eu quis levá-lo porque ele gosta de dar umas voltinhas. Foi assim que ele perdeu parte do rabo."
Faria voltou a dizer que não pretende deixar a cidade sem o animal. Ele é pesquisador da Universidade de Campinas (Unicamp) e tem a volta ao trabalho prevista para a próxima segunda-feira. "Meu chefe está sabendo de tudo. Inclusive, ele também gosta de animais", afirmou.
O dono do animal disse que várias pessoas relataram a ele ter visto o gato no aeroporto, mas até as 17h10 ele ainda não havia localizado Esquilo. Faria afirmou ter avistado nas imediações do aeroporto cinco gatos, mas nenhum era o dele. O pesquisador afirmou que pretende passar a noite em busca do gato.
Ele disse ainda que a companhia aérea Gol, pela qual ele e o gato viajavam, está pagando a hospedagem e a alimentação, mas que a iniciativa de procurar o gato parte apenas dele. “Falta informação. Você os procura e não consegue nenhuma resposta”, afirma.
Mais cedo a Gol informou, por meio de nota, que "está mobilizada para levantar os detalhes sobre o ocorrido e tomar as devidas providências".
A companhia afirma ainda que "não mede esforços para prestar o atendimento necessário ao cliente".
A estudante de veterinária Fabiana Soares, que faz parte da ONG que ajuda nas buscas, disse que a entidade está tentando conseguir mais pessoas para ajudar a tentar achar o gato.
Fonte: G1

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