Por Angelita
Zaccagnini
A história de Branquinha começou
quando a cachorrinha chegou ao Cemitério Municipal de Maricá para acompanhar o
enterro de seu dono e ali ficou até os dias de hoje. Branquinha como é chamada
desde então passou a acompanhar a todos os cortejos realizados no local e se
tornou o xodó dos coveiros e das pessoas que ali trabalham.
Marcia, dona da funerária
conta que Branquinha é dócil, inteligente, e fica triste quando há poucos
enterros. Uma vez ela teve cria dentro da capela e alguns meses depois teve
seus filhotes doados.
É impressionante a maneira
como essa cachorrinha acompanha os enterros, ela fica dentro da capela, depois
corre na frente para mostrar o local e quando percebe que o enterro está
atrasado começa a latir para que aconteça logo.
Essa cachorrinha parece
sentir a dor das pessoas e seu olhar demonstra saudade de seu dono que ali está
sepultado.
Branquinha já foi capa de
alguns jornais e sua história até hoje emociona a todos que passam pelo local.
Para ela não tem tempo ruim, a cachorra acompanha os velórios até debaixo de
chuva forte.
Adotada pela proprietária da
Funerária, a cachorrinha Branquinha é a prova viva de amor incondicional.
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